Copacabana
Gabriel Mendes
Um belo de um violão
Um copo cheio de cor e prazer
Folhas jogadas no chão
Na minha janela é outono, mas sei como é viver tranquilamente
Sentir água no pé
Não preciso ir à Copacabana
Levo minha mente onde eu quiser
Aluno eu sou, da vida
Todo dia passa os trens que eu perdi
Todas as viagens são só de partida
Um dia eu te chamo e pergunto se quer
Viver intensamente
Sentir água no pé
Não consigo ir à Copacabana
Levo minha mente onde eu quiser
Compartilho o tempo até o dia de semana
Entrego minha vida pro bem que quiser
(Em homenagem, essa é em homenagem
Solta aquela pra machucar os corações)
Um belo de um violão
Um copo cheio de cor e prazer
Folhas jogadas no chão
Na minha janela é outono