O Espírito do Rato
Eu quero seguir a bateria!)
Você que já dançou a Dança da Velha Mijando
Escorregou na pilha do relógio do boteco
Já pediu emprestado o rodo do gari no fim da feira
Pra jogar hóquei com rato morto na sujeira
(olha a virada!)
Bate, bate, bate
Com a pontinha do rodo
No cucuruto dele pra ver se tá mesmo morto
Peste, peste, peste
Babônica é um perigo
Já frictou um cara que era muito meu amigo
Você tá sempre puto (Você chega todo puto)
Não chega no trabalho (Atrasado no trabalho)
É o Espírito do Rato
Segurando o teu sapato
Cê chega do trabalho
Cansado pra caralho
Tá te nascendo um galho
É o Espírito do Rato
Que eu tranquei dentro do armário
Cê chega do trabalho
Cansado pra caralho
Tá te nascendo um galho
Bate, bate, bate
Com a pontinha do rodo
No cucuruto dele pra ver se tá mesmo morto
Peste, peste, peste
Babônica é um perigo
Já frictou um cara que era muito meu amigo
Traçou tua mulher
Você é uma anta
Olha ela com uma
Gargalhada na garganta
Mas a professora Nilcéia Freire com "I" convida: "Jantar em homenagem aos secretários de Estado"
Não vai me fazer passar vergonha
Na frente de gente que eu não conheço
Não vá me fazer passar vergonha
Vcoê tem um ataque do Rato
Se debate, bate, bate...
Bate, bate, bate
Com a pontinha do rodo
No cucuruto dele pra ver se tá mesmo morto
Peste, peste, peste
Babônica é um perigo
Já frictou um cara que era muito meu amigo
(Cadê a virada? Aí garoto!)