Djaniras

Israel Semente / Cátia de França / Xangai

Lagoa serena é face desse homem
Onde passarinho água não bebe e nem pede pousada
E arriba desse ar sereno

Alguém de sobreaviso onde a lei que impera
É a da piranha serra-fina, saberá
Saberá, haverá, saberá
Haverá de caber, saberá

Seu sangue é terra que ninguém pisa
Ninguém conhece a trama
Que emaranha do seio da teia

Ê chapadão deserto do peito tudinho aberto
Onde só ele se apruma
E os cavalos suam sal e espuma, saberá
Saberá (ê, hum), haverá

Lagoa serena é face desse homem
Viver é muito perigoso na cartilha ena memória
Crimideia e palmatória
E na mira dum tiro fincando na palha e no jereba, saberá
Saberá, saberá, saberá, saberá

E não é à toa que as Djaniras
Do campo em flor são filhas
Do menor chuvisco, saberá
Saberá, haverá
Saberá, saberá

E que não é a toa que as Djaniras
No campo em flor são filhas
Do menor chuvisco, saberá
Saberá, haverá
Haverá, saberá, saberá

Saberá
Saberá, saberá
Sabe-sabe, saberá, haverá

Curiosidades sobre la música Djaniras del Xangai

¿En qué álbumes fue lanzada la canción “Djaniras” por Xangai?
Xangai lanzó la canción en los álbumes “Um Abraço Pra Ti Pequenina” en 1998 y “Eugenio Avelino” en 2005.
¿Quién compuso la canción “Djaniras” de Xangai?
La canción “Djaniras” de Xangai fue compuesta por Israel Semente, Cátia de França y Xangai.

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