Renuncia em prantos

Cândido das Neves Índio / Juca Kalut

Sim, disseste que chorei
Quando jurei no auge da dor
Buscar alento
No esquecimento
E o pensamento
Jamais envenenar com teu amor.
E assim os pobres olhos meus
Sem os teus,
Sentindo a inclemência
Da ausência,
Dor que eu não previ
Tiveram a covardia
De chorar por ti.

Foram-se os ais, mas nunca mais
Os versos meus que foram teus
Tu ouvirás,
Hei de sorver, todo o amargor
Mas o teu amor tudo farei
Para esquecer.
Meu coração,
Como um vulcão,
Extinto a tempos
Na algidez de tua mão,
Saudades tem,
Chora porém,
Já não palpita por ninguém.

Para o teu amor
Minha saudade é quase vã,
Quem sabe se amanhã
Eu já não pense em ti,
Diga que eu sofri
Se um dia alguém te perguntar
Se eu te soube amar
Diga que amando enlouqueci.

Mas que essa loucura
O nome teu fez-me olvidar,
Diga que a cantar
Qual doido corifeu,
Desfiz um verso meu
Em flores rubras e depus
Aos pés de um grande amor,
Junto a uma cruz.

Curiosidades sobre la música Renuncia em prantos del Vicente Celestino

¿Cuándo fue lanzada la canción “Renuncia em prantos” por Vicente Celestino?
La canción Renuncia em prantos fue lanzada en 1998, en el álbum “Noite Cheia De Estrelas”.
¿Quién compuso la canción “Renuncia em prantos” de Vicente Celestino?
La canción “Renuncia em prantos” de Vicente Celestino fue compuesta por Cândido das Neves Índio y Juca Kalut.

Músicas más populares de Vicente Celestino

Otros artistas de Vieja Guardia