Novos tempos, velhas ambições
Rubens Scapone
Vejos nuvens cinzas da janela e flores mortas no
jardim,
a tempestade recomeça,
já não temos pressa, aceitamos sem querer o fim.
Crianças feridas celebram uma nova era sem paz, sem
esperança de ser feliz.
Novos tempos de uma silenciosa revolução
Procuramos uma saída
No abismo da intuição.
Sobre o céu de promessas fingidas
Esperamos sem lembranças
tudo o que nos distancia...