Superastral

Trancada no abraço da vida que escolheu
Já é madrugada, diga pra quem cometeu
Ciúme tão chamado de Amor
Ciúme tão chamado de Amor


A culpa é lavada e estendida sob o sol
Tampado com a peneira ou o fio do varal
Tão livre pra chamar-te de Amor
Tão livre pra chamar-te de Amor


Ela é tão diferente
Tão fria e tão quente
Na diciplina: do rebelde ao formal.
Esquece quando se entende
Consigo, e calmamente
Desafia um lado superastral


Refrão:
Tão livre pra chamar-te de Amor
Tão livre pra chamar-te de Amor
No escuro nebuloso do Amor
No escuro nebuloso do Amor


A dúvida preocupa e peço que não seja eu
O dono da desculpa pro Amor que já morreu
No escuro nebuloso do Amor
No escuro nebuloso do Amor


Rasgada com o seu vocabulário original
Calada quando os lábios são vitrines de batom
Brilhante como a chama do Amor
Brilhando como a chama do Amor


Ela é tão diferente
Tão fria e tão quente
Na diciplina: do rebelde ao formal.
Esquece quando se entende
Consigo, e calmamente
Desafia um lado superastral


Refrão:
Tão livre pra chamar-te de Amor
Tão livre pra chamar-te de Amor
No escuro nebuloso do Amor
No escuro nebuloso do Amor

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