Genérico
Tiago Bettencourt
Os olhos como água escorrem cores que se espalham
Em histórias, luzes mágoas, que nos tingem, que nos lavam
Vem lembrar quem, quem és
Vem contar quem, quem vês
Há sonhos como aves, livres voos de verdade
Somos de sol e chuva, fogo ausente, frio que arde
Vem lembrar quem, quem és
Vem contar quem, quem vês
Quem vês
Quem vês
Os olhos como arma, são de lutas que disparam
Um mar de amor e raiva, céu sereno e tempestade
Vem lembrar quem, quem és
Vem contar quem, quem vês
Vem lembrar quem, quem és
Vem contar quem, quem vês
Vem lembrar quem, quem és
Vem contar quem, quem vês