Safira
Quanto tempo que eu luto
Virando madrugas eu surto,
pago por ser pavio curto
pago pelo justo.
Quer ser o vilão,
com esse teu jogo sujo.
(Refrão)
Quanto tempo que eu luto
por coisas que nunca dão frutos,
As vezes mne iludo,
Dou murro em ponta de faca
Baby ente nós construímos um muro
A vida me cobra
E eu não posso
Me fingir de surdo. (Me fingir de surdo)
O tempo passa,
Não importa o que faça
Umas coisas não mudo.
Querendo abraçar o mundo,
Carrego o peso de tudo
Baby me usa e eu te uso
Te cito em sessões de estúdio.
(Verso)
Quando tô fora sou nada,
Mas quando tô dentro sou tudo,
Ela pede pra eu ir fundo.
Como cê beija,
Cê quica e cê trava
Desejo seu amor
Seu fogo E sua magoa.
Desejo sua fúria
E sua alma.
Eu sei que teu peito me acalma
E com ele vem o carma
Que é não te ter de manhã.
O seu olho brilha
Você é
joia rara safira
Quero te ter todo dia.
Você e tua pele macia
Tudo causa euforia.
E quando
Cê pira,
Cê briga
Cê rouba minha brisa.
No meu coração cê pisa,
Nossos sonhos assassina
Como Curitiba e fria.
Ontem tava frio
Teu casaco era nude,
Tua pele mácia
Tua boca imitava veludo.
Não é por nada
Me encontro em suas curvas,
Melhor visão você nua
Te perco antes que você fuja.
Sabe o que tenho na case,
Ela quer ser minha lady
Ela é bandida que eu sei, eu sei
Daquelas que quebram as leis, as leis
Mas não me acostumei.
(Verso- Ponte)
Quanto tempo que eu luto
Virando madrugas eu surto,
pago por ser pavio curto
pago pelo justo.
Quer ser o vilão,
com esse teu jogo sujo.
(Refão)
Quanto tempo que eu luto
por coisas que nunca dão frutos,
As vezes mne iludo,
Dou murro em ponta de faca
Baby ente nós construimos u muro
A vida me cobra
E eu não posso
Me fingir de surdo. (Me fingir de surdo)
O tempo passa,
Não importa o que faça
Umas coisas não mudo.
Querendo abraçar o mundo,
Carrego o peso de tudo
Baby me usa e eu te uso
Te cito em sessões de estúdio.