Vaso de Alabastro

Ao caminhar em direção à Cristo, em prantos, não podia enchergar.
Causou-lhe dor ser condenada, pois o gesto não teria ali lugar.
Tudo enfrentou, a vergonha, angústia e dor,
Só para então aos pés do Mestre estar.
Num gesto de amor sem palavras se entregou,
E mostrou amor pelo Mestre com seu vaso de alabastro.

O meu louvor darei também ao Mestre tal qual Maria fez.
Com meu pranto vou lavar Seus pés e mostrar que só Ele é (o) meu Rei, meu Rei.
Só eu sei como Ele amou-me, mudou o meu viver, me abraçou, deu-me a esperança de novo.
E só eu sei o valor da oferta que a Ele entregarei. (Nela estará o meu louvor - Só eu sei o valor da oferta)

Em meu viver só erros cometi, escrava eu fui, assim, do pecado em meio à dor.
Tempo eu gastei, pus o meu tesouro neste mundo onde a paz não pude achar.
Mas, mesmo assim, Jesus tocou em mim, me transformou, um milagre se operou.
Então devolvo a meu Jesus todo o meu sincero amor,
Fui perdoada e dEle então pra sempre eu serei.

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