Carta Smirna
Eu sei das tuas obras, da tua tribulação
E mesmo que pareças pobre
Eu sei, que és rica em graça
Eu te conheço e sei, blasfêmia há em ti
Dos que se dizem serem meus e não são
Não temas pelo mal que hás de padecer
Lançados em prisão, alguns de vós sereis
Tereis tribulação, dez dias sofrereis
Sê fiel até a morte, sê fiel até a morte
E a coroa da vida te darei