Kriptônia
Kryptônia
Zé Ramalho
Não admito que me fale assim
Eu sou o seu décimo-sexto pai
Sou primogênito do teu avô
Primeiro curandeiro
Alcoviteiro das mulheres
Que corriam sob teu nariz...
Me deves respeito
Pelo menos dinheiro
Ele é o cometa fulgurante
Que espatifou...
Um asteróide pequeno
Que todos chamam de Terra...
De Kryptônia desce teu olhar
E quatro elos prendem tua mão
Cala-te boca companheiro
Vá embora, que má-criação!
De outro jeito
Não se dissimularia
A suma criação...
E foi o silêncio
Que habitou-se no meio
Ele é o cometa fulgurante
Que espatifou...
Um asteróide pequeno
Que todos chamam de Terra...
De Kryptônia desce teu olhar
E quatro elos prendem tua mão
Cala-te boca companheiro
Vá embora, que má-criação!
De outro jeito
Não se dissimularia
A suma criação...
E foi o silêncio
Que habitou-se no meio
Ele é o cometa fulgurante
Que espatifou...
Um asteróide pequeno
Que todos chamam de Terra...
Oh! Oh! Oh! Oooooooooh!
Eh! Eh! Eh! Eeeeeeeeeh!
Oh! Oh! Oh! Oooooooooh!