Paluchiado da Cachaça

Roberto Santana / Toinho Alves

Vou me acabar, não deixo, não
Vou me acabar
Mas a cachaça eu não deixo de tomar
Vou me acabar

Eu não quero que ninguém me de conselho
Que eu acho muito feio falar da vida alheia
E lá em casa quando eu tô embriagado
Com o juízo virado, todo mundo entra na peia

Um dia desses tomei um porre danado
Briguei com o delegado, chamei ele de mulher
No outro dia, vou contar o resultado
Fui preso por seis soldados, levei muito pontapé

Vou me acabar, não deixo, não
Vou me acabar
Mas a cachaça eu não deixo de tomar
Vou me acabar

Nesse lugar, muito cidadão decente
Vive bebo de agua ardente, que a cana corre em riacho
E bebe homem, bebe mulher e menino
Aqui só não bebe o sino, que tem a boca pra baixo

Quando eu morrer quero um enterro decente
Dez carrada de agua ardente, quero todo beberrão
Quero que vá e convide muita gente
Um barril suficiente pra lavar o meu caixão

Curiosidades sobre la música Paluchiado da Cachaça del Quinteto Violado

¿En qué álbumes fue lanzada la canción “Paluchiado da Cachaça” por Quinteto Violado?
Quinteto Violado lanzó la canción en los álbumes “Pilogamia do Baião” en 1979 y “O Prestígio de Quinteto Violado” en 1982.
¿Quién compuso la canción “Paluchiado da Cachaça” de Quinteto Violado?
La canción “Paluchiado da Cachaça” de Quinteto Violado fue compuesta por Roberto Santana y Toinho Alves.

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