Embaixo de um Céu Azul
Passam carros, passa tudo, tudo passa a acontecer.
Sobem preços; caem muros, deslizam barrancos que caem em cima
de alguém.
Homens fazem chover…
- dançando sobre a fogueira ou não.
Caem cinzas do céu…
- em grande ar de poluição.
E verdades insanadas continuam a acontecer.
E a justiça condena assassinos que não matam ninguém.
Quebram portas;
quebram tudo;
gritam baixo;
pulam muros.
Tiram vidas descontroladamente!
Quebram portas;
quebram tudo;
gritam baixo;
pulam muros,
e no final do dia, nada de novo acontece!
Alguém roubou a luz do dia.
E em milhares de pedaços ele se fez.
Quando a beleza incomoda, - compram outro rosto pra colar ao teu.
Alguém roubou a luz do dia.
E em milhares de pedaços ele se fez.
Quando a beleza incomoda, - compram outro rosto pra colar ao teu.
Quebram portas;
quebram tudo;
gritam baixo;
pulam muros.
Tiram vidas descontroladamente!
Quebram portas;
quebram tudo;
gritam baixo;
pulam muros,
e no final do dia, nada de novo acontece!
Mais uma mancha vermelha e quente,
- carros explodem embaixo de um céu azul.
Mais uma mancha de sangue é gente,
- que brigam por deuses em comuns.
Mais uma mancha vermelha e quente,
- carros explodem embaixo de um céu azul.
Mais uma mancha de sangue é gente,
- que brigam por deuses em comuns.