Amor Incerto
Fernando Barros / João de Deus
Vai, se é o que você depende
Viver faltando ao mesmo
Sem caminho e sem amor
Vai, já que você não entende
Pra viver de aventuras
Eu sei que é grande acha agora
Vai, por favor não me adormente
Diga apelo em sigo frente
Pra nela para nós dois
Desculpe é o meu maior que defeito
Carregar dentro do peito
Tu amor que não tem fim
Olha vai, tudo espero da vida louca
Procurada em outros braços
O que eu não pode dar
Que sim, esta sala esse pobre o coração
Quem não ouviu a voz da razão
E se entregou amor, amor incerto
Não fique perto, pois meus olhos não existem
Minha voz cada vez mais triste
Capetinga pra você fica
Vai, que eu existo quase morta
Por favor à dessa porta
Para não e fez chorar