Drácula

SóCiro, Must

Ó meu amor
Não se acostume a dor
Esculturas a barro
Que moldaram-nos sem pudor

Era tudo tão leve
Breve
Pouco tempo
Mau agouro
E só

Relva de desastres
Esculpidos pelo pó

Pior
Que tudo isso junca no meu ser
Eu nunca aceitei que desse flores
E os fantasmas que disseram não

São todos cicerones
No meio de um ciclone
De ventos que destroem
Sem nome ou sobrenome
Sem rostos, reconheço
Todas as intenções
Desvio dos teus passos
E chove no sertão

Ó meu amor
Não se acostume com a dor
Esculturas a barro
Que moldaram-nos sem pudor

Agora vem me dizer que não escolheram seu jeito
A igreja
A mídia, o governo, os costumes, ancestrais
Todos ditando como há de ser feito
Entendo que as coisas não andam tão bem e é difícil enxergar
Mas meu camarada
Tá na sua cara
basta prestar atenção
E verás
Que nada disso que carrega no peito
Na mente
Trejeitos
Nenhum dos seus preconceitos são seus
Naturais somos a semelhança de Deus
Mas não esse que te contaram nas histórias pra dormir
Mas aquele que é
A criação, a energia que faz nosso cosmos existir

Curiosidades sobre la música Drácula del Must

¿Quién compuso la canción “Drácula” de Must?
La canción “Drácula” de Must fue compuesta por SóCiro, Must.

Músicas más populares de Must

Otros artistas de Hard rock