Balada do Amor Sublime
Luiz Vieira
Sem sofrer
Não se aprende amar
Louvo a Deus meu sofrimento
E a vontade que eu sinto de chorar
Pois despertei
A tristeza enfim
A beleza divinal
Do amor dentro de mim
O ciúme eu sei
Não é tolice que a gente tem
É somente a dor desconfiada
De saber que o que é nosso
Possa ser de outros também
Ô..ô..ô...
Ô..ô..ô...
Ô..ô..ô...
Ô..ô..ô...
Pois despertei
Da tristeza enfim
A beleza divinal
Do amor dentro de mim.