O Rap Mais Insano do Gowther
A marionete gowther, fragilidade humano
Por trás da grande armadura, uma criatura profana
Se enganam com a aparência que molda sua natureza
Sob olhares de gelo, nenhuma reação é feita
Sem possuir sentimentos, seu agir nunca muda
Com a face inexpressiva, sereno em qualquer postura
O medo gera só por ter índole fria
É como nada por fora e por dentro uma alma vazia
E mesmo sem entender
Ainda sigo procurando uma resposta na busca de um coração
E um sentido de existência, vagando sem direção
Pra encontrar minha essência
Fixação em ler mentes, buscando o entendimento
Na descoberta de entender a razão do sentimento
Inteligente na luta, ataques são combinados
Calculista que busca na certa atingir o alvo
Controlando o pensamento, pra eles são ilusões
Gerando dor e tormento ao sentir as sensações
Gowther!
Da cabra eu sou adjacente
Isento de sensações, sou doença pra sua mente
No seu subconsciente, manifestação impura
A invasão altruísta da exuberante luxúria
Poder!
Pra distorcer a realidade
Na busca de um coração, desperto a curiosidade
Marionete no controle de fantoches mortais
Sou a cabra da luxúria dos pecados capitais
Acusados no reino, nos deixaram para trás
Culpados pelo assassinato, a morte de zarathras
Como todos os outros, a fuga foi a sentença
Com a promessa de voltar para declarar nossa inocência
Em meio a guerras não fujo
E pro perigo não corro
Pros meus amigos eu luto, nem que descepem meu corpo
Que retirem minha cabeça, eu não serei afetado
Mas na hora do retorno, serei letal com meu arco
E entenderam que a minha arma sagrada onde dispara não falha
Eu não te tiro da minha mira
Usando flecha de luz e energia
Com precisão, seu ponto vital eu nunca erraria
Humanos são atrito do meu grande experimento
Descarregando conflito, trago desenvolvimento
Tanto físico e mental, personalidade densa
Gênio a nível surreal, atmosfera fica tensa
Devoluto e arrogante, onde o erro se propaga
Gerando desequilíbrio pela mente injustiçada
Carregando herrit
Portador da invasion
Me elevo ao limite
Sublime dado ao meu dom
E o tom da ganância na estatura da ira
Gera o orgulho que tenho se sobrepor a preguiça
Deixando a inveja de lado, pra saciar minha gula
Tendo como principal o pecado da luxúria
Lutando pelo controle, alterno o conhecimento
Porque aqui dentro não coube espaço pra sentimento
Gowther!
Da cabra eu sou adjacente
Isento de sensações, sou doença pra sua mente
No seu subconsciente, manifestação impura
A invasão altruísta da exuberante luxúria
Poder!
Pra distorcer a realidade
Na busca de um coração, desperto a curiosidade
Marionete no controle de fantoches mortais
Sou a cabra da luxúria dos pecados capitais
Marionete gowther, fragilidade humana
Por trás da grande armadura, uma criatura profana
Se enganam com a aparência que molda sua natureza
Sob olhares de gelo, nenhuma reação é feita
Sem possuir sentimentos, seu agir nunca muda
Com a face inexpressiva, sereno em qualquer postura
O medo gera só por ter índole fria
É como nada por fora e por dentro uma alma vazia
Gowther!
Da cabra eu sou adjacente
Isento de sensações, sou doença pra sua mente
No seu subconsciente, manifestação impura
A invasão altruísta da exuberante luxúria
Poder!
Pra distorcer a realidade
Na busca de um coração, desperto a curiosidade
Marionete no controle de fantoches mortais
Sou a cabra da luxúria dos pecados capitais