Papum
Eu chego com dois pés no peito
Fazendo tudo aquilo que as igrejas não tem feito
Ditos crentes diferentes se acham perfeitos
Amor ao próximo somente aos de bolsos cheios
Minha lírica não é pra passar a mão em vigarista
Minha lírica é pra derrubar os golpista
Nas linha coloco aquilo que me alucina
Alucinações, em perfeita harmonia
Harmonizando, o pensar e o efeito
Fazer por onde, desde o começo
Mantendo sempre a base, e o respeito
De pés descalços, em qualquer lugar eu entro
Correndo pelo certo
Vivendo por inteiro
Morrendo como homem
Vivendo como eleito
É pá pum no fim não resta um
O povo instruído não acredita em qualquer um
Não quero ser mais um visionário
Mas se continuar assim seremos tirados de otários
Isso é fato
Safado é mato
Feito pulga se multiplicam e deixa rastros
Causa a discórdia
Esses pela no poder só diz lorota
Abaixo a tudo e todos
É tanta merda, que mais um pouco explodo
Já tô por aqui, é tanta gente cheia, de mimimi
Não aguenta bebê leite
Sai correndo daqui, (se tu não faz parte do elo da corrente) seu incoerente
Mané não atrevessa, se não, a quebrada se estressa
Respeito é a base
Se tu chega no sapatinho, e não causa alarde
Tu vai pra frente sem cair na maldade
Desse mundo caído cheio de nego perdido
Buscando um caminho
Uma direção
Buscam nas nota o que só é preenchido no coração
Idas e vindas recomeços recaídas
Mas sem perder a esperança
Vivo por Aquele que me deu a esperança
Vivo a cada momento
Lido com cada rebento
Intuitivo, imperfeito
Quebrada falam daquilo que tenho feito
A cada passo a cada recomeço me refaço
Me releio
As nota falta, mas a mente sã não me causa rodeio
Conhecimento é base, leia estude não seja um covarde
Não se conforme com esse mundo
Mas mude, reconheça, transforme sua mente cresça
Abra os olhos e veja, tire dos olhos a venda
Um dia eu vi, abri os olhos vivi
Desse mundo desci
E nunca mais vou voltar
Correndo pelo certo
Vivendo por inteiro
Morrendo como homem
Vivendo como eleito
Refrão
É pá pum no fim não resta um
O povo instruído não acredita em qualquer um