Estância da Anarquia

Vou falar da estância mais linda do mundo pena que mal administrada
A impressão que eu tenho é que o estancieiro morreu
E ficou a viúva com a com a gurizada que não entende nada.
Cada dia que passa vende um pouco dela e cada pouco que vende
E como se arrancasse um pedaço de mim
Porque nessa estância eu nasci e me criei
É como se fosse minha. ela é a minha, é a minha pátria.

O manso e o domado é tão sempre pegado
O xucro e o aporreado tão sempre invernado
Estância que não tem campeiro agarrado
O xucro anda solto e o manso pisado.

A estância que eu falo é da dona brasília
Terneiro abaixado e a cerca caída
Gerente safado não roubam de pouco
Cavalo folgado é só velhaco e potro.

Essa estância é tão rica que se o gerente deixasse de roubar
Vinte e quatro horas a estância já se endireitava.

No vai e vem de uma ronda comprida
Conheço a tropa e os tropeiros também
Mas os tropeiros da dona brasília
Eles só entendem é do vai-e-vem.

Curiosidades sobre la música Estância da Anarquia del Mano Lima

¿Cuándo fue lanzada la canción “Estância da Anarquia” por Mano Lima?
La canción Estância da Anarquia fue lanzada en 2002, en el álbum “Quando Eu Crescer”.

Músicas más populares de Mano Lima

Otros artistas de Regional