Saudade do Mato
Brunno Pasqual / Jonner / Luciano Popy
Quando olho no horizonte,
Pensamento segue adiante,
Que saudades do sertão.
Vou andando pela estrada,
Na difícil caminhada,
P´ra chegar na capital.
Pulso firme, braço forte,
Trago paz e muita sorte,
Sem ter medo de voltar.
Caminhada dos meus sonhos,
Foram tantos os meus planos,
Não esqueço meu lugar.
Eeee....saudade do mato....
Do manso regato, a natureza, a criação...
Eeee....terra tombada,
Semente plantada, esperando a chuva,
Molhar o chão.
Eu me vejo na cidade,
Brisa fina, madrugada,
Sem estrelas a brilhar.
Tudo é novo, é diferente,
Outro mundo, outra gente,
O sertão é meu lugar.
Eeee....saudade do mato....
Do manso regato, a natureza, a criação...
Eeee....terra tombada,
Semente plantada, esperando a chuva,
Molhar o chão.