Os Qurentes (part. APC 16)

Quem não é por nós é contra nós
Quem conosco não ajunta espalha
Tem vários inimigos querendo quebrar nossa corrente
Mas ninguém tira nosso orgulho de ser qurente
A mansidão da pomba com a astúcia da serpente
Aqui é quente, os crente

Graças a Deus eu vejo o dia bem mais belo
Me sinto sincero, pra conquistar tudo que quero
Espero, considero, prospero melhores dias
Sonho no pensamento a paz muita harmonia
Eu sei que no dia-dia tudo isso é interno
Eu que sou moderno, mas no meu Senhor espero
Amor, honestidade, companherismo, louvor
Tudo ao meu Senhor, deste humilde professor

Vem com a gente Joe, Joe
Sente é quente Joe, Joe
Crente ou não crente eu te olho de frente sente o flow joe
Eli, eli, eli um inteiro serviçal
Tem melhor, tem pior, negro, mas não tem igual
Maior é o meu Rei, que foi pregado na madeira
Jeová nissi o Senhor é minha bandeira
O atalaia bate forte, firma 7 aqui os crentes
Revoluoção nóis outra vez, com vocês
Vocês com a gente

Nem frio nem morno aqui é quente, os crente

Seja crente o elo mais forte da corrente
Enfrente sabiamente a serpente frente a frente
Ser crente é ser diferente, ser inteligente, tente
Vem com a gente, deixe pra trás o olho por olho, dente por dente
É quente, Deus é soberano mano, onipotente
Sempre presente nunca ausente, Ele é por nós constantemente
Segue a luz de Jesus, todo aquele que se arrepende dos pecados
E segue em frente, fielmente como servo, como crente

Que bom é quando os manos, entendem o que a gente canta
Percebem que a gente só quer passar esperança
Mandar um papo reto, ninguém aqui quer ser esperto
Que vantagem tem os otários em querer desafeto
Esses cairão por terra, conosco estão os anjos do Senhor sempre por perto
Meu destino é mais que certo
Sei que estou seguro não tremo com ameaça ou barulho
A escória me inveja, os qurentes sente orgulho

Nem frio nem morno aqui é quente, os crente

Crente eu sou mais um proclamador
A oito anos me converti, firme aqui estou.
Aqui tem vários crente, pode contar com a gente
Longe daqueles que escandalizam o evangelho
Pros irmãos falo sério, sem improviso
Aqui é Genesis o príncipio, os irmãos com compromisso
De pregar o evangelho nas favela na mansão
No show da televisão eu não ganhei um milhão
Sou do gueto um cristão preto, com respeito, eu rimo direito
Desculpe se meu jeito te faz, correr de medo
Por fora um lobo nervoso, por dentro um simples cordeiro
Herdeiro da vida eterna, sem dá goela, não por dinheiro
Ai parceiro eu quebro o gelo, entre o santo e o maloqueiro
Pois na maloca eu fui criado, penteado, daquele jeito
O meu respeito a quem tem feito, a obra do Senhor respeito
Ademilson, Genesis, Luo o elo quase perfeito

Nem frio nem morno aqui é quente, os crente

Eu digo que vai ficar o trigo
Só sei que o fogo vai queimar joio
Tem vacilão achando que é piolho
Há, há, na hora da justiça esses ai vão piar
Ser crente é pra sujeito homem, só pra quem é forte
O fracassado perde e coloca a culpa na sorte
Esquece de Deus e louva o glock
Não resolve na conversa ou que nem homem no soco
É bandidão com trinta e oito, bicho solto
Só quando tá com vários loucos, mas na virada vem o troco
Os lok, levam a vida na base da anestesia
Dopados na maconha, na bebedeira da boemia
Enganados com vadias eu fico na minha sei que o Senhor alivia
7t esquenta mais enquanto as outra esfria mais
Se pôs a mão no arado então não olha pra tras, se olhar não é filho do Deus Pai
Bam-bam-bam, joga o jogo e joga até o final
Covarde olha pra tras e virá estátua de sal
Joga o jogo e joga até o final, covarde olha pra trás e vira estatua de sal
Bam-bam-bam, joga o jogo e joga até o final

Nem frio nem morno aqui é quente, os crente

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