Gritos de silêncio
Vozes que não pode ser ouvidas
Lágrimas que não podem ser derramadas
Homicídio, assassinos, destruidores da vida!
Monstros que acreditam ser essa a saída
Arrancar do útero sua criação
Frutos do próprio sangue que jamais conhecerão
O amor e a compaixão de quem se afogou no mar da escuridão
Um demônio travestido de mãe, assassinos vestidos de branco!
Especismo, racismo, ódio
Pela sua própria criação
Vida como objeto, uma falsa crença
De escolha esconde sua imposição
Desgraçados pelo derramamento de sangue sagrado
Jamais será perdoado, perdoado!
O feto foi abortado
O feto foi abortado!
Mais uma vida assassinada
Seres vivos sem direito a nada
Mais uma vida assassinada
Seres vivos sem direito a nada
Desgraçados pelo derramamento de sangue inocente
Jamais será perdoado, perdoado!
Chegará o dia do julgamento
Onde as vidas inocentes sentenciaram!
Onde suas vozes serão ouvidas
Suas lágrimas serão sentidas
Onde prevalecerá a justiça
Onde prevalecerá a justiça!