Pranto de Poeta
Guilherme de Brito / Nelson Cavaquinho
Em Mangueira
Quando morre um poeta
Todos choram
Vivo tranquilo em Mangueira
Porque sei que alguém há de chorar
Quando eu morrer
Mas o pranto em Mangueira é tão diferente
É um pranto sem lenço
Que alegra a gente
Hei de ter um alguém pra chorar por mim
Através de um pandeiro e de um tamborim