Bar da Esquina/ Suborno

Joao Batista De Alcantara, Jorge Cruz

Bar Da Esquina
Fundo de Quintal

Não, não tem mais jeito
Melhor é dizer adeus
Você com sua crença
Sua presença e ostentação
Seu chopp escuro, bem reservado
Nos bares sofisticados
Com sua discriminação

Já eu sou madrugada, é tudo
E nada, é flor e espinho
Sou mais uma cerveja
No bar da esquina
Com meus amigos

Prefiro meu pagode
Pulsando forte
Bem lá no Fundo do Quintal
Eu gosto é de sentir a poesia
Mas em sua companhia
Só no outro carnaval

Suborno
Fundo de quintal

Partindo dos meus sentimentos
Lamento amor de tudo
Entre nós só restou uma grande dor
Não deu pra esperar o amanhã
Ver o sol renascer
Vermos a flor que plantamos crescer
Não fui feliz na união
Mas radiante do que deixou de recordação
Do fruto do amor minha paixão
Que pra sempre nos dará motivo de aproximação
Analisando o seu comportamento
Procurou no meu amor fazer o seu divertimento
No auge dos meu desejos você me subornou se acovardou
Não deu sequer valor
Por tudo que eu fazia pra ter sua companhia
Tudo que eu fiz foi pra lhe ver feliz
Você matou o amor pela raiz

Curiosidades sobre la música Bar da Esquina/ Suborno del Leandro Lehart

¿Quién compuso la canción “Bar da Esquina/ Suborno” de Leandro Lehart?
La canción “Bar da Esquina/ Suborno” de Leandro Lehart fue compuesta por Joao Batista De Alcantara, Jorge Cruz.

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