Labirinto da Morte
Estupidez, cinismo descaso e revolta
Sintomas do mal em si mesmo
Covardes que se escondem atrás do nada
A noite o mal entorpece
Em busca de novos prazeres
E a morte me espera no final
Preencho o vazio dentro de mim com álcool Afogo os meus pesamentos
Não tenho tempo para mágoas
Cercados por mortos que não cairam
Olhos vidrados no nada
Sorriso cínico e falso
Brindamos com álcool
Todos os sonhos frustrados
Será preciso mais para nos derrubar
Aperto de mãos, olhos nos olhos
Amigos para uma vida inteira
É o que da força pra continuar
Em meio a essa doença
Toda minha vida
Entregue aos braços da noite
E os meus sonhos
Guardados somente pra mim
Não me preocupo com o amanhã
A noite de hoje é fria
Meus olhos buscam seguir as vontade
De um coração Vazio