Ponto de Pomba Gira - Mariposa
Mariposa voou e o Malandro chorou
Companheira das noites que a Lapa deixou
Mariposa voou e o Malandro chorou
Companheira das noites que a Lapa deixou
Mariposa voou e o Malandro chorou
Companheira das noites que a Lapa deixou
Mariposa voou e o Malandro chorou
Companheira das noites que a Lapa deixou
Sob a luz do luar sentiu ecoar o seu pranto de dor
Amor que surgiu lá na favela
E que agora à luz de velas o seu corpo descansou
Ela tentou escapar em plena madrugada
Mas seu marido acordou
Com as malas feitas, ela pulou da janela
Ele apontou para ela e simplesmente atirou
Mariposa voou e o Malandro chorou
Companheira das noites que a Lapa deixou
Mariposa voou e o Malandro chorou
Companheira das noites que a Lapa deixou
Mariposa voou e o Malandro chorou
Companheira das noites que a Lapa deixou
Mariposa voou e o Malandro chorou
Companheira das noites que a Lapa deixou
Maltratada ela vivia
Conheceu o Malandro e entendeu o que é o amor
Uma bela noite, ela tramou uma fuga
Mas no meio do caminho alguma coisa desandou
E o Malandro soube nos noticiários
Sentiu-se culpado pelo fim que a levou
E desde então vive só na boemia
Vira noite noite dia, pois perdeu seu grande amor
Mariposa voou e o Malandro chorou
Companheira das noites que a Lapa deixou
Mariposa voou e o Malandro chorou
Companheira das noites que a Lapa deixou
Mariposa voou e o Malandro chorou
Companheira das noites que a Lapa deixou
Mariposa voou e o Malandro chorou
Companheira das noites que a Lapa deixou