Melhor Não Há
Toda vez que aprecio uma criança
Ou um barquinho navegando sobre o mar
A criança é o retrato da inocência
Mas o barquinho é o mundo a girar
Não há, não há, melhor não há
Do que a gente ter vontade de ajudar
Ao meu amigo, ao meu irmão
Pra ajudar eu te ofereço a minha mão
Sobre o verde travesseiro das montanhas
Ouço uma nota, uma música divinal
Meu barquinho pouco a pouco vai chegando
Ao porto alegre, ao redil celestial