Bailando Com as Galegas
Daqui um pouquito, eu vou pegar o rumo do norte
Saio no trote do bom cavalo estradeiro
Vou campear baile lá em Santa Catarina
Carrego a sina de gaúcho fandangueiro
Em São Joaquim, quero chegar no fim da tarde
Que a saudade, há muito tempo, não dá vau
Quero bailar num tranco de varrer o salão
Em Rio do Sul, em Tubarão, Itajaí e Blumenau
Quero bailar num tranco de varrer o salão
Em Rio do Sul, em Tubarão, Itajaí e Blumenau
Quando a tristeza, no meu rancho, bate à porta
E uma vontade de bailar se aconchega
Largo no trote do Zaino abanando a crina
E vou pra Santa Catarina pra bailar com as galegas
Quando a tristeza, no meu rancho, bate à porta
E uma vontade de bailar se aconchega
Largo no trote do Zaino abanando a crina
E vou pra Santa Catarina pra bailar com as galegas
Me agrada festa nos pagos de Criciúma
Lages, Laguna, em Palhoça e Jaraguá
Em São José, Biguaçu e Caçador
Talvez encontre um amor e fique por lá
Lá em Concórdia, sigo firme no embalo
E me embuçalo bailando a vaneira potra
Barbaridade! Oiga-lê! Terra bendita
Aonde tem moça bonita, uma mais linda que a outra
Barbaridade! Oiga-lê! Terra bendita
Aonde tem moça bonita, uma mais linda que a outra
Quando a tristeza, no meu rancho, bate à porta
E uma vontade de bailar se aconchega
Largo no trote do Zaino abanando a crina
E vou pra Santa Catarina pra bailar com as galegas
Quando a tristeza, no meu rancho, bate à porta
E uma vontade de bailar se aconchega
Largo no trote do Zaino abanando a crina
E vou pra Santa Catarina pra bailar com as galegas
Quando a tristeza, no meu rancho, bate à porta
E uma vontade de bailar se aconchega
Largo no trote do Zaino abanando a crina
E vou pra Santa Catarina pra bailar com as galegas
Quando a tristeza, no meu rancho, bate à porta
E uma vontade de bailar se aconchega
Largo no trote do Zaino abanando a crina
E vou pra Santa Catarina pra bailar com as galegas