O Final de Tarde

(é bom que o povo veja que poeta cantador não é igual a
Cantor que só canta o que decora, repentista faz na
Hora, deus expira e ele cria, funkeiro da bahia quero
Ver quem vem agora, quer ir mais eu vamos quer ir
Vamos embora, que ir mais eu vamos quer ir vamos
Embora.)

Quanto tempo ainda tenho passado pelo menos, vivo
Notas bem tocadas sabe faz do pensamento, instrumento
Esquece a corda, fraco olha pro momento, a semelhança
Trás de volta o tão sonhado sentimento, esteja certo
Que uma curva prende mais a sua atenção são cantadas
Por lembranças no calor da sensação com ar de
Emproviso não largo o sem juizo meu pedaço da vontade
Segue a luta repartindo mudanças sentidos endia
Surgindo novas são tapas de ondas grandes certezas de
Esquinas esquinas mal levadas, brincadeiras sem lugar
Frente-e-verso pra guardar cada segundo desse pouco
Vale outros pra falar que é mais em cima se bem que um
Dia a perto tão longe foi a perdida é certo como nada
No curso de quem ensina as medidas dos olhos do alto o
Sol que racha a coragem na falta cobra tantas coisas
Pra versar

Saber que ainda falta pouco de passagem pelo
Bolso eu também torço com vontade a minha parte do
Esforço sem tamanho em cada sonho nada solto com
Disgosto fala simples do momento bate forte no
Conforto pra sair tudo no porto concluir o que foi
Feito e acredita que sincero como se fosse o primeiro
Ouço bem o que você esta pensando entre um certo e
Dois enganos a medida do improviso você ve quem vai
Levando.

Respirei quando rimou ainda bem que eu rimou tô aqui
No quarto na pia só tem prato relaxe meus pensamentos
Curtindo essa brisa noturna às vezes estresso mais sei
Que isso é menor do que nunca é natural do ser se ser
Pro mano é assim é natural eu vou pegando um cápim
Santo com chazin balançando na rede na sombra é isso
Que eu quero a vida é assim às vezes eu acerto as
Vezes eu erro, faz parte de todo o contexto todo mundo
Tem defeito existe um mal existe um bem
Tudo tem varios conceitos sempre esperto nem ante
Esperto sou desse jeito sou assim sou eu mesmo tô aqui
Tô eu mesmo, às vezes choro às vezes não reflito
Conforme uma canção feliz pego a mão de alguém que
Sinto de coração faço tudo pra ficar bem nem mal
Comigo nem com ninguém agradeço a deus quando está
Bem. (vento vai vento vem)

Dois lados de um papel descreve o belo azul do céu,
Lembrança dos andares por alivio cor de mel no verde
Da cidade joão pessoa e recife de muitas tonalidades
Esteja certo e não exite.
No habitat natural tem tristeza no natal bolero no
Carnaval fantasias de jornal, na rua fico avontade
Vagando pela cidade curtindo de madrugda acordando bem
Mais tarde.
Nesse espaço sem metade no concreto da vontade o
Presente quando escolhe não se importa qual idade.
Por segurança levada represento minha casa na melodia
Da lata a vizinha fica invocada galera estiga nas
Areas nos antigo pela praça, quando tá longe da
Saudade de casa.

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