Geruza
Bruno Kollár / Dednose / Guilherme Neykova
Geruza era frenética
Também diabética
Todo dia se masturbava
Na frente do periquito que amava
Ela era feia e desdentada
Gorda e arrombada
Chamavam ela de geruzão
Pelo seu grande cuzão
Come geruza nem fudendo,
Nem se dinheiro tiver valendo
Prefiro fica na mão
Do que come o geruzão
Quer isso?
Geruza e seu periquito
Deve se maior conflito
Quer isso?
Geruza e seu periquito
Deixa eu sair daqui, senão to frito
Geruza, geruza
Uma grande filha da puta
Geruza, geruza
Se masturba com agulha