Do Sul do Brasil
De longe na porvadera
O Tropéu de poeira
Guapeando o chão
São índios de venta aberta
De hora incerta e daga na mão
Encilhas que fazem frente
Fronte a verdade do coração
São almas que o céu coberta
Emponchando anseios de tradição
A sina segue a soslaio
Pranchando a sorte em seu andejar
Na defesa provinciana
Galgando as horas
Andar e andar
De Fato é tosco destino
Desde menino pois se a pelear
Na defesa de sua terra
Um tropéu de guerra
Pra vida melhorar
Conto verdades de um povo meu
E canto a história que em mim nasceu
Paranaense, Catarina, Riograndense como eu
Um só povo de bombacha
Que o Brasil reconheceu