Da fazenda
Foi pra respirar orvalho ainda
Que eu puxei da cama bem cedo
Pra molhar os pés no pasto úmido
Pra molhar os pés no pasto úmido
Pra seguir na trilha dos currais
O cheiro dos bichos no vento
O cheiro da terra na manhã dos animais
Pela trilha afora, pelo mato adentro
Eu ia pelo mato me arranhando o peito
Colhendo umas coisas pra poder levar pra minha casa
A roça de algodão
Os moleques correndo, bodoque e pião
O riacho ali logo
Um fruto temporão e o ar de lá