Veredas

Eduardo / Suédys

De encontro pras minhas veredas cada passo de uma vez
Pra não tropeçar
Porque nós temos que provar a todos
Uma imagem que somos alguém?

Carros motos tudo passando
E essa poluição que eu respiro
Retratos de uma doença exalada
Minha tranqüilidade se aposentou

E como se eu tivesse que ser igual a todos
A velha regra de cair e levantar
A cada enigma eu vejo uma imagem
Distingue o que eu sonho ao que é realidade

Só sigo os meus passos e sei que consigo
Se ninguém é perfeito não pode me julgar
Ninguém sabe ao certo onde mora o perigo
E mesmo na dor não se pode parar

Acordo cedo o peso da responsa
Jogados a todos de uma vez
Cada espaço esta ficando mais apertado
Então devo tentar outra vez

Em meio à estética, rudez e falsidade
Eu ainda tento escapar
A cada enigma eu vejo uma imagem
Distingue o que eu sonho ao que é realidade

Só sigo os meus passos e sei que consigo |
Se ninguém é perfeito não pode me julgar |2X
Ninguém sabe ao certo onde mora o perigo |
E mesmo na dor não se pode parar |
Não se pode parar, não se pode

A cada enigma eu vejo uma imagem
Distingue o que eu sonho ao que é realidade
Distingue o que eu sonho ao que é realidade

Só sigo os meus passos e sei que consigo |
Se ninguém é perfeito não pode me julgar |2x
Ninguém sabe ao certo onde mora o perigo |
E mesmo na dor não se pode parar |
Não se pode parar

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