Ó Cumé Que Eu Tô/ Enquanto Houver Razões [Ao Vivo]
(Eu vou morrer de amor, trêm)
(Chama no arrocha)
(Quem lembra?)
E lá vem ela segurando uma latinha
Um estalo na tampinha e a cerveja vai
Corpinho lindo, vem numa reboladinha
Olha só que barriguinha
Ai, ai, ai, meu pai
Eu chego junto, ô menina doida
Cumé que eu fico
Dedo na boca, jogadinha de cabelo
Me diz numa risadinha, eu não sou pro seu bico
Dedo na boca, jogadinha de cabelo
Me diz numa risadinha, eu não sou pro seu bico
Eu vou morrer de amor
Eu vou morrer de amor
Eu gosto tanto dela
Alguém diz pra ela
Ó cumé que eu tô
Eu vou morrer de amor
Eu vou morrer de amor
Eu gosto tanto dela
Alguém diz pra ela
Ó cumé que eu tô
Eu vou morrer de amor
Eu vou morrer de amor
Eu gosto tanto dela
Alguém diz pra ela
Ó cumé que eu tô
Eu vou morrer de amor
Eu vou morrer de amor
Eu gosto tanto dela
Alguém diz pra ela
Ó cumé que eu tô
Essa é boa demais, hein (nossos ídolos, Jorge e Matheus)
(Canta assim ó)
Eu já fiz de tudo pra te convencer
Mandei rosas vermelhas lindas pra você
Falei de amor
Fiz uma canção
A lua se foi, nem vi o sol chegar
Acreditei que o tempo não ia passar (oh, oh, oh)
Foi ilusão (alô, Miuche)
Enquanto houver razões, eu não vou desistir
Se for pra eu chorar, quero chorar por ti
Porque não te esqueço, não, não
Vou te esperar, passe o tempo que for
Deixe bem guardado esse nosso amor
Sei que eu (arrocha, Luquinha, o rei da Tilápia)
Eu vou deixar você voar
Bater as suas asas pra longe de mim
Mas só pra ver você voltar
E toda arrependida me dizer
Amor, te quero sim
Eu vou deixar você voar
Bater as suas asas pra longe de mim
Mas só pra ver você voltar
E toda arrependida me dizer
Amor, te quero sim
Te quero sim, neném (sempre)