Fábulas
(Rk)
É a tropa do bonde que você não pega
minha cara estampada
passando na tela
Aperta aquela
Combate, apela
Se joga na vila
Nos draka da quebra
Golfão rebaixado, pisa acelera
Os cara trajado ja passa a viela
A meta acerta, te bate, maceta
Jacaré na blusa e o kit martela
Faz como se não tivesse o amanhã
Corrente brilhando, na orelha o gudan
Sua amiga é minha fã
Loirinha gostosa de Amsterdam
(i an, i pan)
Vai jogando o bundan
Ela se joga na bebedeira
E no final da noite
pede tapa no escuro e sái na beira
Sabe que os cria não é brincadeira
Pede combo de whisky e o verde de saideira
Eu to contando decimal
No final, To chefão igual Rugal
Meu quintal, na real
Ta cheio de animal
Uzi igual, tudo igual
Tão ate de parafal
Pra quem veio do boombap
flow de trap surreal
Namoral, que legal
Sei que pivete é sal
Imortal, corvinal, próximo dono real
Sei to fora do normal, de um plano espiritual
Tipo dono do meu mundo, meio chato mas real
(Delgado)
Fumaça do golf subiu
Passamo e os pela nem viu
De onde tá vindo essa view
Minha cabeça ta só por um fio
Terra da garoa faz frio
Melhor se num da nenhum piu
Mente cheia e o copo vazio
Usando minhas frase na bio
Sai do meu caminho , acelero na curva
quem não me acompanha,
eu to sempre correndo
deixando pra trás
Me distorço em detroços
pra poder tirar a conta das casas decimais
No bolso da calça
a carteira vem e se converte em fábulas reais
(Yeah)
Faz
(Yeah)
Sempre to querendo mais
Veja nada foi em vão
Reprovei no ponto de visão
Na peita macha de batom
(Yeah an an)
Veja nada foi em vão
O inverso da minha versão
Esse é so meu personagem luz câmera e ação
É a tropa do bonde que nunca da trégua
corrente jogada passada a inveja
aperta uma vela
seis beta eu mega
entao pega essa giga e byte de favela
Tao chata essa vida transando com a hela
Boy perde a linha no nosso nem rela
A meta
Supera
Te acerto
Na fresta
Te deixo confusa, sem nem te da trela