O Infante D. Henrique
Em seu trono, entre o brilho das esferas
Com seu manto de noite e solidão
Dei aos pés um mar novo e as mortas eras
O único imperador que tem deveras
O globo, o mundo em sua mão
Em sua mão
Em seu trono, entre o brilho das esferas
Com seu manto de noite e solidão
Dei aos pés um mar novo e as mortas eras
O único imperador que tem deveras
O globo, o mundo em sua mão
Em sua mão
O globo, o mundo em sua mão
Em seu trono, entre o brilho das esferas
Com seu manto de noite e solidão
Dei aos pés um mar novo e as mortas eras
O único imperador que tem deveras
O globo, o mundo em sua mão
O globo, o mundo