ão
O til andorinha
Paira sobre o fonema ao
E prenha a boca do poema mais popular
Com a palavra mais entranha
Mais mass mídia
Que todo cantor é poeta
Do Catulo ao Noel
Do Gonçalves ao Buarque
Ao rock 'não' roll
Já lhe emprestaram sua voz
Sua língua
O til andorinha
Paira sobre o fonema ao
E prenha a boca do poema mais popular
Com a palavra mais entranha
Mais mass mídia
Que todo cantor é poeta
Do Catulo ao Noel
Do Gonçalves ao Buarque
Ao rock 'não' roll
Já lhe emprestaram sua voz
Sua língua
É o pão na boca do Bastião
É o povo cantando Luar do Sertão
É o bumbo afinado pro samba
Alguém que com a prata e a Lua no olhar
Faz uma canção
Ão, ão, chão da palavra
Que rima, que bumba
Que bimba no meu coração
Ão, ão, chão da palavra
Que rima, que bumba
Que bimba no meu coração
Ão, ão, chão da palavra
Que rima, que bumba
Que bimba no meu coração
Ão, ão, chão da palavra
Que rima, que bumba
Que bimba no meu coração
O til andorinha
Paira sobre o fonema ao
E prenha a boca do poema mais popular
Com a palavra mais entranha
Mais mass mídia
Que todo cantor é poeta
Do Catulo ao Noel
Do Gonçalves ao Buarque
Ao rock 'não' roll
Já lhe emprestaram sua voz
Sua língua
O til andorinha
Paira sobre o fonema ao
E prenha a boca do poema mais popular
Com a palavra mais entranha
Mais mass mídia
Que todo cantor é poeta
Do Catulo ao Noel
Do Gonçalves ao Buarque
Ao rock 'não' roll
Já lhe emprestaram sua voz
Sua língua
É o pão na boca do Bastião
É o povo cantando Luar do Sertão
É o bumbo afinado pro samba
Alguém que com a prata e a Lua no olhar
Faz uma canção
Ão, ão, chão da palavra
Que rima, que bumba
Que bimba no meu coração
Ão, ão, chão da palavra
Que rima, que bumba
Que bimba no meu coração
Ão, ão, chão da palavra
Que rima, que bumba
Que bimba no meu coração
Ão, ão, chão da palavra
Que rima, que bumba
Que bimba no meu coração