Deuses Banais

Guilherme Praxedes

Você nunca para um segundo
Prá ver que a incerteza é grande demais
Você vem e vai
Carona no vento das ilusões
Se esquece que a vida é breve assim ela vai.
Cada vez mais
Seus planos traçados no escuro com seus ideais
Te jogam com a cara no muro
E os homens são todos iguais
Vivendo só voltados prá si, Deuses banais.

Ninguém pode crer no futuro
Se vive o presente sempre numa prisão
Um réu sem razão
Engodos de um mundo cego e fatal
Inventam destinos lendo a solução, na palma da mão
Seus vícios, retratos do mundo, lições irreais
Te jogam num poço tão fundo
E os homens são todos iguais
Vivendo só voltados para si, Deuses banais.

Eu sei que você quer desafiar
Prá que eu te mostre a saída
É fácil dizer os teus erros, tirando o pé dessa divida
Mas se eu conheço a verdade prá que te enganar?
Teu egoismo te cega e eu já posso enxergar
Que a vida está, nas mãos de quem o amor não tem fim
Só Deus é quem te ama assim
Confia, se entrega e diz: Deuses jamais.

Curiosidades sobre la música Deuses Banais del Banda Azul

¿Cuándo fue lanzada la canción “Deuses Banais” por Banda Azul?
La canción Deuses Banais fue lanzada en 1995, en el álbum “Pelo Sangue”.
¿Quién compuso la canción “Deuses Banais” de Banda Azul?
La canción “Deuses Banais” de Banda Azul fue compuesta por Guilherme Praxedes.

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