Eu, Guarani

Antonio Gringo / Pércio J. M. Espindola

Eu venho de um povo enraizado na mata
Na alma andarenga carrego as origens
Que vem estampada nos traços da cara
Que o tempo não gasta, que o homem não tira

Eu venho da aurora, do inicio das eras
Do ventre da terra do sul eu nasce
Meu jeito de bugre, não torce, não verga
E o sangue não nega, eu sou Guarany

Conservo a cultura do pai ancestral
Que a mão da conquista deu outros matizes
Mas vivo no canto mais meridional
Que teima em cantar e não perde as raízes

O chão do meu canto tem hoje divisas
Limites dos reinos de novos senhores
Mas o meu silêncio é clamor de justiça
Na voz dos que gritam pelos corredores

Revivo nas levas da gente andarilha
Nesta reconquista sem tempo ou fronteiras
E pra que eu não morra outra vez me eternizo
No povo que luta e que planta bandeiras

Conservo a cultura do pai ancestral
Que a mão da conquista deu outros matizes
Mas vivo no canto mais meridional
Que teima em cantar e não perde as raízes

Curiosidades sobre la música Eu, Guarani del Antonio Gringo

¿Cuándo fue lanzada la canción “Eu, Guarani” por Antonio Gringo?
La canción Eu, Guarani fue lanzada en 1997, en el álbum “Poncho e Paz”.
¿Quién compuso la canción “Eu, Guarani” de Antonio Gringo?
La canción “Eu, Guarani” de Antonio Gringo fue compuesta por Antonio Gringo y Pércio J. M. Espindola.

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