Compasso
É o que pulsa o meu sangue quente
É o que faz meu animal ser gente
É o meu compasso mais civilizado e controlado
Estou deixando o ar me respirar
Bebendo água pra lubrificar
Mirando a mente em algo producente
Meu alvo é a paz
Vou carregar de tudo vida afora
Marcas de amor, de luto e espora
Deixo alegria e dor
Ao ir embora
Amo a vida a cada segundo
Pois para viver, eu transformei meu mundo
Abro feliz o peito
É meu direito
É o que pulsa o meu sangue quente
É o que faz meu animal ser gente
É o meu compasso mais civilizado e controlado
Estou deixando o ar me respirar
Bebendo água pra lubrificar
Mirando a mente em algo producente
Meu alvo é a paz
Vou carregar de tudo vida afora
Marcas de amor, de luto e espora
Deixo alegria e dor
Ao ir embora
Amo a vida a cada segundo
Pois para viver, eu transformei meu mundo
Abro feliz o peito
É meu direito
Vou carregar de tudo vida afora
Marcas de amor, de luto e espora
Deixo alegria e dor
Ao ir embora
É o que pulsa o meu sangue quente
É o que faz meu animal ser gente
É o meu compasso mais civilizado e controlado
Estou deixando o ar me respirar
Bebendo água pra lubrificar
Mirando a mente em algo producente
Meu alvo é a paz
Vou carregar de tudo vida afora
Marcas de amor, de luto e espora
Deixo alegria e dor
Ao ir embora
Amo a vida a cada segundo
Pois para viver, eu transformei meu mundo
Abro feliz o peito
É meu direito
É o que pulsa o meu sangue quente
É o que faz meu animal ser gente
É o meu compasso mais civilizado e controlado