Escalafobética
Ela vai enverdada febril
Sagitariando os dias futuros a fim do término
Da agonia do agora
Que parece vir de antes de antes de antes de ontem
Sobreposta
Ela vai avermelhada de sanguenolência entre as pernas
No mensal aviso de frustrações milenares
Que diz que a carne de dentro é fraca, é forte, é viva
Quando roxeia, sobrenuvem
Cascavelhice dela é achar que muda de cor o dia
Se se atraca ladeira abaixo crocodilando na calçada a esperança daquele que carrega olhos de Taj Mahal
Ela chororozeia até cansar a pele de quem vê
Temperamentalizadora
Cozinhadorives
Docevocrata, um erro
Ela amarelinha o proposto
Compostela de alcoólicas palavras ditas cujas
Na cara da verdadeirização das mentiras
Ela abelharainhamente
Ela abelharainhamente
Ela abelharainhamente
Ela abelharainhamente
Ela