Malandro Aposentado

Almir Guineto

Nem sonhar
Passar tudo que já passei, nunca mais
Hoje me recuperei, quero paz
Brincar com a sorte outra vez, jamais

Vivendo à margem da vida, apavorei a cidade
Quase perdi a saúde e a mocidade
Vivendo à margem da vida, fora da realidade
Quase que vi o meu fim no jardim da saudade

Quem me ensinou já morreu
171 de medalha
Rei dos malandros fui eu
Parei e joguei a toalha

E a justiça dos homens discrimina e estraçalha
Mas a justiça divina sempre tarda e não falha
Em todas suas cobranças nunca perde uma batalha
Aí que esperto demais se dá mal e se atrapalha

Quem me ensinou já morreu
171 de medalha
Rei dos malandros fui eu
Parei e joguei a toalha

Nem sonhar
Passar tudo que já passei, nunca mais
Hoje me recuperei, quero paz
Brincar com a sorte outra vez, jamais

Vivendo à margem da vida, apavorei a cidade
Quase perdi a saúde e a mocidade
Vivendo à margem da vida, fora da realidade
Quase que vi o meu fim no jardim da saudade

Quem me ensinou já morreu
171 de medalha
Rei dos malandros fui eu
Parei e joguei a toalha

O que vi na juventude foi tudo fogo de palha
Então mudei de atitute, abandonei a navalha
Hoje acertei minha trilha, sou malandro aposentado
Virei chefe de família muito honesto e respeitado

Quem me ensinou já morreu
171 de medalha
Rei dos malandros fui eu
Parei e joguei a toalha

Muita gente não entendeu
Que a família trabalha
E até agora você não aprendeu
Vamos acertar sua tralha

Quem me ensinou já morreu
171 de medalha
Rei dos malandros fui eu
Parei e joguei a toalha

Curiosidades sobre la música Malandro Aposentado del Almir Guineto

¿Cuándo fue lanzada la canción “Malandro Aposentado” por Almir Guineto?
La canción Malandro Aposentado fue lanzada en 1997, en el álbum “Pés”.

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