Santo grau
Monstros de almas imundas
Por fora tão frageis, por dentro horriveis
Se alimentando da nobreza dos mais sensiveis
Bebendo a terceira, em plena segunda
Em seus quartos, aumentando os niveis de estresse
E a vontade de mandar tudo pros quintos
Pressinto e sinto que não é santo o que ha nesse labirinto
Me de algum poder mental, alguma habilidade
Vou usar com muita irresponsabilidade, pra destruir a humanidade
Imagina a brisa de Nóe na arca, vendo essa porra inundar
Enquanto os que riram e duvidaram, la em baixo gritando
'' IH ! num da !''
A conclusão e que não importa tanto, que morram sei la quantos
O tempo passa, a raça reproduz, evolui, e volta ser a mesma coisa nos 4 cantos
Ate um dia que ela se auto destrua...
E desçam os interplanetarios, reconstrua, e a instrua
Carruagem de fogo,fi, era espaço-nave descendo do céu
Descrita em comparação adequada com existia na epoca, de Ezequiel