Elefante

Absinto Muito

Quem sou eu que não quer acreditar
Quem sou eu que não mais quer ser feliz
Abrindo as portas pro seu elefante branco entrar
Contando as disformes formas que tenho pra estar

Quem sou eu que não quer desanimar
Quem sou eu que não mais que ser pincel pra pintar
As coisas estranhas que penso e sou mais tarde
E as tantas histórias que empilham palavras na estante

Percebo o silêncio ao meu redor
Eu vejo o sol, eu vejo o sol
Eu vejo o sol, uhul

Quem sou eu que não quer desanimar
Quem sou eu que não mais que ser pincel pra pintar
As coisas estranhas que penso e sou mais tarde
E as tantas histórias que empilham palavras na estante

Percebo o silêncio ao meu redor
Eu vejo o sol, eu vejo o sol
uóuóuóuóuol.....

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