Sombra (Remaster 2021)

Pensas que eu não sei quem tu és
Queres o mundo todo a teus pés
Mas está foi a última vez que eu
Caí por ti
E eu não sei mais formas
De voltar a ser quem tu tomas
Pelo amor da tua vida que morreu
Tu não és
Eu não sou
Mais unos
Acabou
Com quem estou
Não chega
Para ficar e amar
Quem já se mostrou incapaz de mudar
E já não vai acontecer
O que resta é escrever
Uma história sem se ver
Um final com o meu ser

E tu sabes que não sou de ti
E os nós em nós já sentem que eu sou mais um
E tu não queres ter
E tu não queres ver
Que essa nossa diferença te faz morrer

E eu sinto que tu estás aqui
Mas essa sombra assombra qualquer um dos
Teus sentimentos
Pressentimentos
E eu acabo a noite em pensamentos

Não sei se é ânsia, não sei seance
Não sei se entendo a substância
Do teu suspense
Se só beijo um ghost, eu não sei se goste
Só vejo um a viver o most
O outro tá lost
Será fraco o argumento no vácuo do esquecimento do ato imoral cometo com cortes x ato meto
X cordas que ato e prendo e vendo-me discordas que me vês
Com cornos vejo o diabo e rezo por sermos três
Nesta sala
Que não se cala
Paredes falam nesta ala
Que não se rala
Ouço o eco de uma bala que me abala
Que me embala numa vala de Valhala
Não me vale a calma quando o karma gala-me a alma no hall
Vira-me a palma e vê a raiva que me engole
Virei arma que no auge só escala as death toll
A minha aura é o auge do império mongol
Tanto cuspo bem amargo como sem sabor
Tanto digo "vem amor" como dissabor
Tanto dormes no soalho que passas por sem abriga
E quando te mando para o caralho passas bem sem a briga
Tu diz “para” ou eu disparo,
Tudo o que digo é díspar
Se te fiz escrava quando te fiz par
Riste-te na palavra em que te fiz estar
Há quem só gema no que te vi estar
Quando gemes em árabe “algema” para te distar
Esquece isto, sou esquizo
Esquisito, no frio,
Aqueço, reflexo, que vi pular
Meu espelho, convexo
Daí o meu flex ser bipolar
És como coca, um risco
Pisei a linha, chamei-te fisco,
Dei a fuga da ideia ofusca,
Branca, o vício é secreto, tu cusca
Tu santa, tu sangra, tu canta

E tu sabes que não sou de ti
E os nós em nós já sentem que eu sou mais um
E tu não queres ter
E tu não queres ver
Que essa nossa diferença te faz morrer

E eu sinto que tu estás aqui
Mas essa sombra assombra qualquer um dos
Teus sentimentos
Pressentimentos
E eu acabo a noite em pensamentos

E quando tu estás eu já bazei
Só quando tu sais é que fico aí
Quando te vejo eu não sei
Qual das faces virei/verei

E tu sabes que não sou de ti
E os nós em nós já sentem que eu sou mais um
E tu não queres ter
E tu não queres ver
Que essa nossa diferença te faz morrer

E eu sinto que tu estás aqui
Mas essa sombra assombra qualquer um dos
Teus sentimentos
Pressentimentos
E eu acabo a noite em pensamentos

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